Editorial do Jornal do Commercio, 26/12/2011
Já virou folclore a história de alunos que levam para as escolas trabalhos feitos em casa com muito apuro gráfico, coloridos e com ilustrações que nem os livros têm, apenas com alguns “pequenos deslizes”, como referir-se a figuras estrangeiras de pouco, ou nenhum, conhecimento, e com marcações curiosas de parênteses e expressões como “a figura ao lado”, sem que haja figura nenhuma. Tudo, como se sabe, produto dos fantásticos caminhos de pesquisa abertos pela internet e que hoje estão resumidos a uma expressão: Procura no Google!