O PT DE PERNAMBUCO E A DÚVIDA DO VÔO SOLO

(Artigo publicado no Diario de Pernambuco em 15/01/2017)

 Maurício Costa Romão

Especula-se hoje em Pernambuco a união do PT com o PSB na eleição majoritária de 2018. Pesariam aí interesses mútuos, ligados (1) ao pleito para presidente; (2) ao tempo local de rádio e TV; (3) à agregação de votos do eleitorado petista à reeleição do governador e (4) ao espaço da chapa majoritária do PSB cedido a integrantes do PT.

A presumível aliança significaria, naturalmente, entoar o réquiem da candidatura própria do PT ao governo estadual defendida por alguns, e já com três pré-candidatos assumidos, sob o argumento que ela ajudaria a catapultar votos para as hostes petistas no pleito proporcional.

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ALIANÇA DO PSB LIDERA O TEMPO DE RÁDIO E TV, NA ELEIÇÃO DO RECIFE

   

Maurício Costa Romão

Observações

O tempo total à disposição dos partidos e coligações que concorrerão ao pleito de 2012 na cidade do Recife, mostrado na última coluna da tabela  que acompanha o texto, elaborada pelo autor, baseou-se no seguinte:

(a)   Levou-se em conta que todos os partidos com representação na Câmara Federal no pleito de 2010 (vide primeira coluna da Tabela e & 1º do inciso II, da Res. TSE nº 23.370/11) disputarão a eleição do Recife em 2012, seja com candidatura própria, seja através de apoio a candidaturas fruto de alianças;

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UNIÃO COM PMDB DARIA A PETISTA DOBRO DO TEMPO DE TV

Daniela Lima
Paulo Gama

Folha de S.Paulo, 30/12/2011

Para ampliar fatia na propaganda de rádio e TV, adversários abrem disputa em SP para atrair o apoio de siglas menores.  

Tamanho da coligação define o espaço que candidatos terão no horário eleitoral, que tem início em agosto.

Os partidos que se revezaram no comando da capital paulista nos últimos anos travam uma batalha para atrair o apoio de siglas menores e, com isso, ampliar o tempo que terão na propaganda para as eleições de 2012. A divisão da maior parte do espaço no rádio e na TV se dá de acordo com a representatividade das coligações.

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A ANOMALIA DAS MICROSSIGLAS

Fernando Rodrigues

Folha de S. Paulo, 24/10/2011 O Brasil tem 29 partidos políticos. Todos são bancados pelo dinheiro de quem paga impostos. É natural, numa democracia, a sociedade assumir tal tipo de custo. Mas o modelo brasileiro é anômalo. Sofre de democratismo. Diferentes são tratados como iguais. Quando acabou a ditadura militar, nos anos 80, optou-se corretamente por facilitar a criação de novas siglas. Afinal, o sistema partidário estava dilapidado.

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DESEMPENHO DOS PARTIDOS É QUE DEFINIRÁ O TEMPO

Folha de Pernambuco, 25/08/2011

BRASÍLIA (AE) – A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) aprovou o projeto de lei que institui cláusula de desempenho para fins de funcionamento parlamentar e de acesso gratuito ao rádio e na televisão. Como a aprovação se deu em caráter terminativo, o texto será submetido aos deputados, sem necessidade de ser votado no plenário. Não há, portanto, prazo para as medidas entrarem em vigor.

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