O ENSINO PRESENCIAL REMOTO

 

(Publicado no Jornal do Commercio em 27/06/2020)

Maurício Costa Romão

A transição do modelo tradicional de ensino “transmissor de conteúdos” em sala de aula, cujo protagonismo é do professor, para o modelo contemporâneo de aprendizado colaborativo-interativo de metodologias ativas, centrado no educando, ainda está em andamento em distintos níveis educacionais e com diferentes estágios de adoção.

O inesperado advento da pandemia do covid-19 sacudiu esse percorrer e projetou novos desafios diante do isolamento social.

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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E A QUESTÃO DA QUALIDADE

 

Maurício Costa Romão

Desde os “cursos por correspondência” que a educação a distância tem sido vista com desconfiança e preconceito. Essa percepção continuou nas fases tecnologicamente mais avançadas dos cursos remotos realizados depois através do rádio e televisão.

Com a Internet, a educação a distância cresceu exponencialmente no mundo todo, mas ainda subsistem prevenções contra esta modalidade, difundindo-se o mito de que ela é inferior à sua contraparte presencial em termos de qualidade.

 

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PRIORIDADES

Vladimir Safatle

Folha de S.Paulo, 24/01/2011

É consenso entre os brasileiros que os investimentos em educação, ciência e tecnologia são fundamentais para a realização das aspirações geopolíticas brasileiras. Nesse sentido, o governo sofre cada vez mais pressão para aumentar seus gastos com o financiamento de pesquisas universitárias. No entanto algo de sintomático acontece na definição das prioridades de pesquisa das agências de fomento como CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e outras.

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