Por Maurício Costa Romão
A grande maioria das análises sobre desempenho de pesquisas eleitorais se debruça sobre a averiguação dos números estimados nos últimos levantamentos dos diferentes institutos e suas divergências, maiores ou menores, vis-à-vis os resultados oficiais.
Por essa sistemática, computam-se as estimativas de intenções de voto das pesquisas e observam-se as que ficam fora da margem de erro, quando comparadas com as totalizações oficiais. Resultados fora da margem são considerados erros de previsão dos institutos de pesquisa.
A tabela que acompanha o texto apresenta as intenções de voto previstas pelos institutos para os dois candidatos e ainda, a média, em valores absolutos, das discrepâncias entre as previsões dos institutos e os resultados das urnas, as margens de erro, as datas de trabalho de campo das pesquisas e, finalmente, na última coluna, os dados oficiais do TSE.