APROVAÇÃO DE KASSAB SOBE, MAS SEGUE A PIOR DO PAÍS

Desempenho se iguala ao do prefeito de Recife e é menor que o de outras 4 capitais

Folha de S.Paulo, 30/08/2012
A avaliação positiva da gestão de Gilberto Kassab (PSD) em São Paulo subiu de 20% para 24%, mas continua sendo uma das duas piores entre seis capitais do país. O desempenho de Kassab só se iguala ao de João da Costa (PT), de Recife, cuja gestão também é aprovada por 24% dos eleitores. Os números são de pesquisas Datafolha realizadas ontem e anteontem.

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CENÁRIOS PAULISTANOS

Fernando Rodrigues

Folha de S.Paulo, 01/09/2012

As dificuldades eleitorais de José Serra, candidato do PSDB a prefeito de São Paulo, precipitaram algumas análises sobre o possível fracasso dos tucanos na capital paulista. Se a derrota acontecer, não terá sido a primeira vez. Em 2008, o nome do PSDB na disputa era o de Geraldo Alckmin. Ele não foi para o segundo turno.

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BOAS E MÁS NOTÍCIAS SOBRE A ELEIÇÃO EM SÃO PAULO

Marcos Coimbra

Blog do Noblat, 20/06/2012

A recente pesquisa do Datafolha sobre a sucessão em São Paulo trouxe boas notícias para alguns candidatos e más para outros. Os trabalhos de campo aconteceram na quarta e quinta feira passadas, em um momento de pequeno significado político.  Não são usuais os levantamentos na metade de junho, fase em que – especialmente nas grandes cidades – as campanhas estão absortas em movimentos internos, de composição de chapas e articulação de coligações. Para o eleitorado, nada dizem.

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COM JEITO VAI

Dora Kramer

O Estado de S.Paulo, apud Blog do Noblat, 30/03/2012

Diga-se o que for sobre a senadora Marta Suplicy. Ressalte-se a impertinência, a inadequação verbal e o toque acentuado de presunção, mas reconheça-se nela uma qualidade em escassez no mercado: a insubordinação mental. Fala alto o que seus companheiros de PT dizem em voz baixa, mas não repetem em público por medo de contrariar o comandante em chefe. Quando Lula queria fazer de Ciro Gomes candidato a governador de São Paulo, Marta foi a única a verbalizar a insatisfação da maioria, dizendo que ele não tinha “nada a ver” com o Estado.

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TIRIRICA LEGISLATIVA

 

Fernando de Barros e Silva

Folha de S.Paulo, 08/02/2011

SÃO PAULO – Ninguém dá muita bola para a Assembleia Legislativa de São Paulo. Ela parece viver numa espécie de limbo, entre a Câmara federal, à qual a imprensa dedica muito mais atenção, e a municipal, onde bem ou mal transitam os problemas e negócios da cidade.

É possível que você, leitor, nem se lembre mais em quem votou para deputado estadual em outubro. Também é possível que não conheça nenhum desses deputados. A culpa não é (ou não apenas) sua.

As Assembleias -não só a paulista- tornaram-se, de fato, pouco relevantes. Em primeiro lugar, porque a Constituição de 1988 restringiu muito as competências dos legislativos estaduais. O arcabouço institucional do país as esvaziou.

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