LULA E O USO DAS RESERVAS INTERNACIONAIS

Maurício Costa Romão

No último dia do seu recente périplo pelo Nordeste o ex-presidente Lula afirmou que:

“Nós estamos em situação difícil. Eu tenho US$ 380 bilhões em reservas. Vou pegar somente alguns bilhões e vou investir em infraestrutura e não vai ter nenhum centavo para custeio. Vou retomar o desenvolvimento porque a gente pode fazer esse país crescer”

O ex-presidente disse ainda que um aumento entre dívida pública e PIB no Brasil poderia ajudar a economia, citando países que aumentaram a dívida pública para combater a recessão.

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É A ECONOMIA, OBAMA

 

Editorial da Folha de S.Paulo, 12/06/2011

Popularidade do presidente americano volta a cair, após alta com morte de Bin Laden; país patina para abandonar a recessão e gerar empregos

Foram efêmeros os efeitos positivos do assassínio de Bin Laden na popularidade do presidente americano, Barack Obama. Segundo pesquisa do jornal “Washington Post” com a rede de TV ABC, sua aprovação era de 47% em abril, pulou para 56% após a morte do terrorista e, neste mês, retornou ao nível anterior.

Não é bem uma surpresa. Nada menos que 59% dos americanos desaprovam, hoje, a condução da economia pelo presidente, nível mais alto desde a eleição do candidato do Partido Democrata. O descontentamento é generalizado e profundo: 89% acreditam que a economia é um problema, e 57% dizem que o país nem começou a sair da recessão.
Se as eleições fossem hoje, um dos potenciais contendores do Partido Republicano, Mitt Romney, teria 49% dos votos dos eleitores registrados, contra 46% de Obama. Um empate técnico, já que a margem de erro é de 3,5 pontos para mais ou para menos.

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