Maurício Costa Romão
Desde os movimentos insurgentes de junho passado os institutos de pesquisa vêm detectando que os brasileiros querem mudanças na condução político-administrativa do país.
Capturados os percentuais dos que querem mudanças os institutos, ato contínuo, inquirem os entrevistados sobre quem está mais preparado para fazer mudanças no Brasil.
Há um problema, contudo, no caso do Datafolha. A forma pela qual o instituto está relacionando a pergunta sobre se o eleitor prefere mudanças, e a pergunta subsequente, sobre quem estaria mais preparado para fazer mudanças, está induzindo a mídia a erros de análise.