PESQUISA E PARANOIA

EDITORIAIS

Folha de S.Paulo, 05/07/2012

São raros os políticos que fogem do figurino clássico em sua relação com pesquisas eleitorais. Acompanham-nas com interesse, citam-nas em triunfo quando nelas se veem bem colocados e repelem-nas quando não os favorecem. Há mais, todavia, do que declarações em que ninguém acredita. Procuram, não raro, cercear a publicação de pesquisas, sob pretexto de que “influenciam o eleitorado”.

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