FORA, ROMNEY

Paul Krugman

Folha de S.Paulo, 07/07/2012

SE OS EUA fossem um país melhor, Mitt Romney estaria disputando a Presidência tomando como plataforma sua maior realização quando governou Massachusetts: um plano idêntico em todos os aspectos importantes à reforma da saúde promovida pelo presidente Obama. Aliás, a reforma realizada em Massachusetts vem funcionando muito bem e conta com grande apoio popular.

 

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“FORWARD”

Marta Suplicy

Folha de S. Paulo

Não é só a economia, stupid!

Não creio que a decisão de apoiar o casamento gay tenha custado qualquer angústia ou incerteza moral ao presidente Obama. Certamente o apoio explícito ocorreu após detalhada avaliação política e análise conjuntural. Até mesmo histórica. O apoio da família veio pelas filhas, que têm colegas com pais homossexuais. O vice Joe Biden já dera entrevista apoiando. Um em cada seis grandes doadores dos democratas é gay. Um dia após a declaração a favor entraram US$ 15 milhões a mais de doações.

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BRÓCOLIS E MÁ-FÉ

Paul Krugman

Folha de S.Paulo, 31/03/2012

Ninguém sabe o que a Suprema Corte dos EUA decidirá sobre a lei de reforma da saúde do presidente Obama. Mas parece provável que o tribunal derrube a compra obrigatória de planos de saúde pelos cidadãos e possivelmente a lei inteira. Caso a cláusula que impõe a compra compulsória seja derrubada, seria muito mais difícil aplicar a lei, e rejeitar o texto por inteiro significaria negar cobertura de saúde a 30 milhões de americanos ou mais.

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POPULARIDADE DE OBAMA PAROU DE CAIR, MAS AINDA É NEGATIVA

José Roberto de Toledo

Vox Publica, 03/11/2011

O feito hoje é uma lembrança desbotada, mas Barack Obama foi o presidente norte-americano eleito com maior margem nas últimas duas décadas. Com o “sim, podemos”, encheu os EUA de esperança. Porém, a inabilidade para lidar com a crise econômica herdada do governo George W. Bush minou a confiança da maioria dos norte-americanos na capacidade do seu presidente. E ameaça a sua reeleição.

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POPULARIDADE DE OBAMA PAROU DE CAIR, MAS AINDA É NEGATIVA

José Roberto de Toledo

Vox Publica, 03/11/2011

O feito hoje é uma lembrança desbotada, mas Barack Obama foi o presidente norte-americano eleito com maior margem nas últimas duas décadas. Com o “sim, podemos”, encheu os EUA de esperança. Porém, a inabilidade para lidar com a crise econômica herdada do governo George W. Bush minou a confiança da maioria dos norte-americanos na capacidade do seu presidente. E ameaça a sua reeleição.

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