NOVAS PESQUISAS, MAIS INCERTEZAS

Fonte: elaboração do autor com base nas pesquisas listadas

Por Maurício Costa Romão

A tabela acima apresenta um resumo das quatro pesquisas divulgadas pela mídia entre os dias 28 e 30/09. Para permitir comparação com as totalizações oficiais do TRE, os percentuais de intenção de votos estão transformados em votos válidos, isto é, sem os votos brancos e nulos (os votos “indecisos” foram distribuídos proporcionalmente entre os candidatos).

Para neutralizar a influência individual de qualquer uma das pesquisas, foram calculadas as médias de intenção de votos atribuídas por elas aos candidatos, mostradas na última coluna. A par de amortecer o impacto de números discrepantes, esse procedimento contribui também para minimizar as diferenças metodológicas entre as pesquisas que, por conta disso, não podem ser comparadas entre si.

Em termos médios, então, Dilma Rousseff teria 53,1% dos votos válidos. Como a margem média de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, ela poderia estar, no máximo, com 55,1% ou, no mínimo, com 51,1% das intenções de voto.

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PESQUISAS DE ONTEM E DE HOJE

 

Fonte: elaboração do autor com base nas pesquisas listadas

Por Maurício Costa Romão

O quadro acima apresenta um resumo das três pesquisas divulgadas pela mídia entre ontem e hoje, dias 28 e 29/09. Para permitir comparação com as totalizações oficiais do TRE, os percentuais de intenção de votos estão transformados em votos válidos, isto é, sem os votos brancos e nulos (os votos “indecisos” foram distribuídos proporcionalmente entre os candidatos).

Como as pesquisas não podem ser comparadas entre si, dadas as suas diferenças metodológicas, para neutralizar suas influências individuais foram calculadas as médias de intenção de votos das três, mostradas na última coluna.

Todos os três institutos mostraram que a vantagem de Dilma Rousseff sobre os demais candidatos se reduziu entre os dois últimos levantamentos de cada um (no quadro acima só a última pesquisa é apresentada).  A diferença entre a candidata governista e os outros postulantes gravita agora, na média, em torno de 7,2 pontos de percentagem, em termos de intenção de votos.

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PERNAMBUCO: ELEIÇÃO PARA O SENADO CONTINUA ACIRRADA

Imagem publicada no blog do IMN
 
 

Fonte: Elaboração do autor, com base em pesquisas do Datafolha

Por Maurício Costa Romão

Datafolha

A última pesquisa do Datafolha de 08 e 09 de setembro (gráfico rosa), realizada com 1084 entrevistados e margem de erro de 3%, para mais ou para menos, mostrou poucas variações na corrida para o Senado em Pernambuco, em relação a 15 dias atrás.

Humberto Costa, que lidera as intenções de voto em todas as pesquisas dos vários institutos, permaneceu com os mesmos 44% do levantamento anterior, de 23 e 24 de agosto, Marco Maciel oscilou um ponto, negativamente, e Armando Monteiro e Raul Jungmann tiveram crescimento de um e dois pontos respectivamente. Todas as variações se deram dentro da margem de erro.

Considerando os quatro levantamentos do Instituto desde julho, apenas Marco Maciel perde pontos de intenção de votos, mas os outros candidatos cresceram pouco, com oscilações de um e dois pontos apenas. A evolução positiva e contínua das intenções de voto de Armando Monteiro e Raul Jungmann, nas últimas três pesquisas, são sinais positivos de eventual configuração de tendência.

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