CENÁRIO NO RECIFE INDICA DECISÃO NO PRIMEIRO TURNO

Juliana Sá

Blog de Jamildo, 01/10/2010
O cenário das eleições no Recife, onde pesquisas realizadas por diferentes institutos apontam um candidato (Geraldo Julio, do PSB) com 50% dos votos válidos, mantendo trajetória ascendente sem involução desde o início da campanha, propicia grandes chances da cidade eleger seu prefeito ainda no primeiro turno.

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MUITA CALMA NESSA HORA!

Fonte: elaboração própria, com base em pesquisas do IPMN

Maurício Costa Romão

Os números da pesquisa de intenção de votos do IPMN para prefeito do Recife, com trabalho de campo nos dias de 24 e 25 de setembro, divulgados na web, nesta quarta-feira, 26/09, pelos portais LeiaJá e NE 10 (Geraldo Júlio com 40% de intenções de voto, Daniel Coelho com 21%, Humberto Costa com 19% e Mendonça Filho com 4%), trazem algumas revelações dignas de nota.

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O QUOCIENTE ELEITORAL (III)

Fonte: Autoria própria com base em dados do TSE

Maurício Costa Romão

 

 O quociente eleitoral na prática (c)

A Tabela mostra os quocientes eleitorais dos 26 estados da federação, mais o do Distrito Federal, referentes à eleição para deputado federal em 2010. Tome-se qualquer um dos estados, Espírito Santo, por exemplo. Nas eleições de 2010, para deputado federal nesse estado, o total de votos válidos foi de 1.886.627. Dividindo essa quantidade pelo número de vagas (10) do estado na Câmara dos Deputados, tem-se o QE daquele pleito:

1.886.627 ÷ 10 = 188.627 votos válidos

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O QUOCIENTE ELEITORAL (II)

Maurício Costa Romão

 

 O quociente eleitoral na prática (a)

O QE é o parâmetro pelo qual se define o preenchimento de vagas parlamentares nas Assembleias Legislativas e Câmaras (Federal, Distrital e Municipal) e é calculado dividindo-se o total de votos válidos (VV) – votos nominais e de legenda – de cada pleito por essa quantidade de vagas, conforme prescreve o artigo 106 do Código Eleitoral.

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O QUOCIENTE ELEITORAL (I)

Maurício Costa Romão

O princípio básico que preside o sistema proporcional consiste em assegurar representação parlamentar às várias forças políticas existentes na sociedade, de sorte que haja relativa equivalência entre a proporção de votos e de mandato obtidos pelos partidos. Em termos práticos, o que o sistema proporcional de eleições de deputados e vereadores precisa resolver, matematicamente, é como dividir as vagas ou cadeiras de um Parlamento entre os partidos concorrentes de acordo com a proporção de votos por eles obtida.

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