Ana Carolina Peliz
Blog do Noblat, 26/04/2012
Um ano atrás, Valérie me pediu que lhe ensinasse português. Ela tinha sido despedida de uma multinacional do petróleo que tinha negócios em Angola e estava persuadida que se aprendesse português teria seu emprego de volta. Aos 49 anos, e nenhum diploma além do segundo grau completo, ela conseguira fazer carreira na empresa em uma época em que os empregos abundavam na França e que para conseguir ser secretária era necessário apenas falar algumas palavras de inglês.