REVENDO A COLIGAÇÃO MAJORITÁRIA

 

Maurício Costa Romão

São comuns nas eleições brasileiras para cargos executivos exemplos de alianças eleitorais compostas por vários partidos, chegando a duas dezenas em alguns casos, fenômeno que convida à reflexão sobre a pertinência desse modelo no país.

As motivações que embalam tais coligações de partidos são variadas. Para as agremiações líderes, que abrigam o postulante ao cargo, os ganhos vão desde a capilaridade quantitativa de votos à agregação de tempo de rádio e TV.

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APROVAÇÃO DE KASSAB SOBE, MAS SEGUE A PIOR DO PAÍS

Desempenho se iguala ao do prefeito de Recife e é menor que o de outras 4 capitais

Folha de S.Paulo, 30/08/2012
A avaliação positiva da gestão de Gilberto Kassab (PSD) em São Paulo subiu de 20% para 24%, mas continua sendo uma das duas piores entre seis capitais do país. O desempenho de Kassab só se iguala ao de João da Costa (PT), de Recife, cuja gestão também é aprovada por 24% dos eleitores. Os números são de pesquisas Datafolha realizadas ontem e anteontem.

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PEQUENEZAS ELEITOREIRAS QUE NADA CONSTROEM

Gilberto Kassab

Folha de S.Paulo, 25/04/2012

Marta diz que fez um ótimo governo. O eleitor, em duas eleições, mostrou discordar. Agora, quem faz isso é o PT, que preferiu outro candidato

Marta Suplicy relutou em entrar na pré-campanha do seu ex-auxiliar financeiro, mas continua desabrida na contundência do ataque que faz a mim, à minha administração e à cidade. Exemplo disso está na sua coluna do dia 7, neste jornal. A começar pelo título (“Mediocridade agora tem”). É, digamos, deselegante, mas no estilo Marta.

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PSD DE KASSAB CORRE PERIGO

 Merval Pereira, O Globo

Apud Blog do Noblat, 10/04/2012

O PSD do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, acaba de receber duro golpe da Procuradoria Geral Eleitoral, cujo chefe, Roberto Gurgel, negou o tempo de televisão requerido pelo partido, acatando na integralidade os argumentos do DEM e de mais 20 outros partidos que entraram na Justiça contra a pretensão do novo partido de ficar com o tempo de televisão de seus filiados.

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APOIO DE KASSAB VALE POUCO OU QUASE NADA

Marcos Coimbra

Blog do Noblat, 04/04/2012

Existem políticos cuja ascendência deriva de sua capacidade de estabelecer laços afetivos com o eleitorado. Por razões às vezes misteriosas, conseguem que milhões de pessoas gostem deles, sem, aparentemente, despender qualquer esforço. Têm aquilo que Max Weber chamava carisma. Em nossa história, conhecemos alguns. Os mais velhos se lembram de Juscelino. E há hoje um exemplo maior: Lula.

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