Josué Gomes da Silva
Folha de S.Paulo, 06/05/2012
A reestatização da YPF, na Argentina, e da distribuidora de energia elétrica, na Bolívia, retomam a polêmica quanto à correção dessas medidas.
Em princípio, representam uma atitude legítima, decisão soberana que cabe a cada nação. Assim, quando adotadas sob o respeito às regras internacionais, aos contratos -desde que os acionistas recebam valor justo- e atendendo interesses da sociedade, a nacionalização é cabível.