O MINISTRO ALDO REBELO E AS COLIGAÇÕES PROPORCIONAIS

 

 Maurício Costa Romão

De acordo com noticiário recente as discussões sobre a reforma política serão retomadas nesta segunda semana de abril, na Câmara dos Deputados, com a apresentação de um “parecer possível” do relator Henrique Fontana (PT/RS). Um dos pontos da pauta é o fim das coligações proporcionais.

Antecipando-se a um eventual desfecho contra as alianças partidárias, o ministro Aldo Rebelo, em artigo publicado no JC, em 06/04/2013, sob o título “Em defesa das coligações”, diz que proibir as coligações é sufocar a política.

Na argumentação, sua excelência assevera que a reforma política entra em discussão “com deformação impenitente: acolhe a falácia de que temos partidos demais e que urge acabar com os pequenos para agigantar os grandes”. E nada mais acrescentou que justificasse sua defesa para a permanência das coligações.

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