Por Maurício Costa Romão
É sempre muito grande a expectativa de candidatos proporcionais quanto aos votos que seus partidos ou coligações podem receber nos pleitos de que participam. Dependendo dessa votação é que suas chances de assunção ao Parlamento ficam mais, ou menos, promissoras.
A sistemática mais comum de contagem desses votos prováveis, nesse estágio de indeterminação e ansiedade, é fazer um somatório das votações individuais previstas para os componentes da agremiação ou aliança, adicionando os possíveis votos de legenda.
De posse dessa estimativa, projeta-se o quociente eleitoral (que não se conhece, pois só é determinado pelo TRE no fim da apuração) para se saber duas coisas: primeiro, se a estimativa de votação do partido ou coligação é suficiente para ultrapassar o quociente; segundo, quantas vagas essa ultrapassagem pode garantir ao partido ou coligação.