O ENSINO PRESENCIAL REMOTO

 

(Publicado no Jornal do Commercio em 27/06/2020)

Maurício Costa Romão

A transição do modelo tradicional de ensino “transmissor de conteúdos” em sala de aula, cujo protagonismo é do professor, para o modelo contemporâneo de aprendizado colaborativo-interativo de metodologias ativas, centrado no educando, ainda está em andamento em distintos níveis educacionais e com diferentes estágios de adoção.

O inesperado advento da pandemia do covid-19 sacudiu esse percorrer e projetou novos desafios diante do isolamento social.

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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E A QUESTÃO DA QUALIDADE

 

Maurício Costa Romão

Desde os “cursos por correspondência” que a educação a distância tem sido vista com desconfiança e preconceito. Essa percepção continuou nas fases tecnologicamente mais avançadas dos cursos remotos realizados depois através do rádio e televisão.

Com a Internet, a educação a distância cresceu exponencialmente no mundo todo, mas ainda subsistem prevenções contra esta modalidade, difundindo-se o mito de que ela é inferior à sua contraparte presencial em termos de qualidade.

 

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A GLÓRIA DA DIRUPÇÃO

 

Marion Strecker

Folha de S.Paulo, 03/05/2012

A internet causou e causa muita dirupção; começou pelos correios, quando a internet introduziu o e-mail

Uma palavra que vive seu tempo de glória é dirupção. Ou “disruption”, em inglês, termo que vem sendo mal traduzido por “disrupção” ou “disruptura”, já que o verbo em português é “diruir” ou “derruir”, que significa “desmoronar”. A palavra é dita com pompa e orgulho no Vale do Silício, na Universidade Stanford e em toda a chamada nova economia. Mas causa terror nos que estão no outro campo econômico, nas indústrias tradicionais e nos que acreditam no saber cumulativo.

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