MOVIMENTOS DE RUA E AVALIAÇÃO DE GOVERNOS

Fonte: elaboração própria com base em pesquisas do IPMN

Maurício Costa Romão

Na medida em que as pesquisas eleitorais vão aparecendo, as nacionais, estaduais e municipais, fica patente um traço distintivo comum: as manifestações populares do meio do ano afetaram sobremaneira as imagens dos governantes urbi et orbi.

Essa afirmação acaba de ser constatada no Recife, capital do estado governado pelo presidenciável Eduardo Campos, através de levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), com trabalho de campo em 21 e 22 de outubro.

Com efeito, em 2012, ano em que o IPMN realizou 14 pesquisas de acompanhamento da eleição para prefeito, de janeiro a setembro, o governador sempre exibiu excepcionais índices de aprovação da gestão na capital, obtendo uma média de 72% de ótimo e bom, com um mínimo de 66% e um máximo de 80%.

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PESQUISA IPMN: RECIFENSE DIVIDIDO ENTRE DILMA E EDUARDO

 Maurício Costa Romão

O Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), em pesquisa encomendada pelo portal LeiaJá, e em parceria com Jornal do Commercio, no bojo de uma consulta de opinião pública sobre os 100 dias do governo Geraldo Júlio no Recife, auscultou também a população da capital sobre suas intenções de voto para presidente da República, nas eleições de 2014.

O levantamento, com trabalho de campo levado a efeito entre os dias 1 e 2 deste mês de abril, tem margem de erro de 3,5 pontos de percentagem, para mais ou para menos, nível de confiança de 95%, e aplicou 816 questionários.

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O PESO DOS APOIOS POLÍTICOS

Maurício Costa Romão

A capacidade de transferência de votos é um assunto deveras controverso na literatura especializada, até por conta da dificuldade de mensuração. Um candidato que vence uma eleição apoiado por uma grande liderança, venceu por causa do apoio dessa liderança? Venceu por causa do seu próprio desempenho? Venceu por causa de outros fatores determinantes? Ou venceu por causa de todas essas razões? Como mensurar a influência de cada qual?

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O BRIEFING DA CAMPANHA

Por Adriano Oliveira

O termo briefing é costumeiramente utilizado pelos publicitários. Raramente, estrategistas políticos utilizam o referido termo no cotidiano. Competidores não consideram o termo briefing e optam pelo senso comum ou por uma ideia advinda de um publicitário que se considera iluminado.O briefing é uma parte importante da campanha. Através dele, o estrategista político monta o discurso do candidato, o grande tema da campanha e o slogan do competidor. Com isto, a possibilidade do sucesso eleitoral do candidato que permite a construção de um briefing inteligente cresce.

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INTENÇÃO DE VOTOS P/ GOVERNADOR EM PE: PATAMARES

Fonte: elaboração do autor, com base em pesquisas do Datafolha
Fonte: elaboração do autor, com base em 24 pesquisas de diferentes institutos: Datafolha (6), IMN (5), Vox Populi (5), Ibope (4), Exatta (2), NEPD (1), DiarioData(1).

Por Maurício Costa Romão

A última pesquisa do Datafolha de 08 e 09 de setembro (gráfico verde), realizada com 1084 entrevistados e margem de erro de 3%, para mais ou para menos, mostrou pela primeira vez, desde o mês de março, data do primeiro levantamento do Instituto, uma pequena reação do candidato do PMDB, Jarbas Vasconcelos, contra o postulante do PSB, atual Governador, Eduardo Campos.

No levantamento dos dias 23 e 24 de agosto, o placar a favor de Eduardo era de 67% a 19% em termos de intenção de votos e, agora, Eduardo caiu quatro pontos de percentagem e Jarbas subiu dois. A diferença, contudo, ainda é bastante grande: 42 pontos de percentagem.

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