Maurício Costa Romão
Origem do debate
Desde o lançamento do projeto intitulado “Eleições Limpas”, de reformulação do sistema político brasileiro, subscrito por respeitadas instituições como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), e mais de 100 entidades da sociedade civil, que foi apresentado ao Congresso Nacional na forma de Projeto de Lei de Iniciativa Popular, tenho escrito alguns textos sobre a proposta de sistema eleitoral embutida no projeto.
Nos textos faço algumas restrições à sugestão do sistema de voto apresentada. Não são críticas endereçadas ao Projeto de Eleições Limpas (PEL), que é meritório sob vários aspectos, mas apenas e tão somente ao modelo eleitoral.
Tendo lido o meu último artigo, intitulado “O projeto “eleições limpas” e o sistema de voto”, o senhor Diego Cunha, enviou detalhado, fundamentado e respeitoso e-mail ao blog tecendo vários argumentos que se contrapunham às críticas levantadas.