NÚMEROS DIFERENTES NAS PESQUISAS

Maurício Costa Romão

Numa coisa os institutos de pesquisa eleitoral são iguais: todos buscam seguir o padrão estatístico universal de fazer estimativas de parâmetros da população baseados em amostras representativas dessa população. Fora disso, diferem sob vários aspectos metodológicos.

Cada instituto tem sua forma própria de desenhar a amostra, de formular o questionário e definir a ordem das perguntas, de coletar dados (alguns abordam os entrevistados nas ruas, outros nos domicílios), de usar informações secundárias para definir as cotas (sexo, renda, idade, escolaridade, etc.), etc.

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COMENTÁRIOS SOBRE CRÍTICAS À PESQUISA CNI/IBOPE

Amigo Gilberto

A propósito de matéria publicada na sexta (28/03), no Blog da Folha, sob o título PT questiona pesquisa Ibope sobre avaliação de Dilma”, permita-me tentar ajudar nos esclarecimentos das questões levantadas pelo Partido dos Trabalhadores.

Na página do PT no Facebook o partido posta matéria intitulada “Algo estranho no ar”, em que critica a pesquisa do CNI/Ibope na qual Dilma tem sua popularidade (mensurada pelos conceitos de ótimo e bom) decrescida de 43% para 36%. In verbis:

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IDA PARA 2º TURNO É MAIS ÁRDUA AGORA

Mauro Paulino

Folha de S.Paulo, 21/09/2010


Comparações de pesquisas de 2006 e 2010 revelam que o caminho da oposição é hoje mais difícil de percorrer


COM FREQUÊNCIA a eleição de 2006 é tomada como parâmetro para projetar o desfecho da disputa presidencial deste ano. Além de percentuais de intenções de voto coincidentes e escândalos surgidos nos mesmos períodos e com intensidade semelhante -características comuns já extensamente citadas- comparações minuciosas de resultados de pesquisas revelam diferenças fundamentais no comportamento dos eleitores entre esta e aquela eleição.

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