Por Maurício Costa Romão
Artigo publicado no Diário de Pernambuco, 12/09/2010
De há muito temos insistido que candidatos e staff de campanha eleitoral não devem brigar com pesquisa, pois se trata de uma luta inglória, muito difícil de ser vencida.
Quando se toma conhecimento dos resultados adversos da pesquisa (se fossem favoráveis não haveria reclamação, ela estaria correta, refletiria o “clima das ruas”…), eles já são de domínio público, não há como revertê-los, o “dano” já está causado. Ademais, é muito provável que o reclamante esteja equivocado. Novas rodadas de pesquisas ou levantamentos contemporâneos de outros institutos vão quase certamente confirmar os achados originais, objeto da manifesta insatisfação.