RECLAMA PORQUE QUER!

Por  Maurício Costa Romão

mauricio-romao@uol.com.br

Artigo publicado no Diário de Pernambuco, 12/09/2010 

De há muito temos insistido que candidatos e staff de campanha eleitoral não devem brigar com pesquisa, pois se trata de uma luta inglória, muito difícil de ser vencida.

Quando se toma conhecimento dos resultados adversos da pesquisa (se fossem favoráveis não haveria reclamação, ela estaria correta, refletiria o “clima das ruas”…), eles já são de domínio público, não há como revertê-los, o “dano” já está causado. Ademais, é muito provável que o reclamante esteja equivocado. Novas rodadas de pesquisas ou levantamentos contemporâneos de outros institutos vão quase certamente confirmar os achados originais, objeto da manifesta insatisfação.

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QUEM QUISER QUE RECLAME!

Fonte: elaboração do autor, com base em pesquisas do Ibope (5), Datafolha (5), Vox Populi (3) e Sensus (2)
Fonte: elaboração do autor, com base em pesquisas do Ibope (5), Datafolha (5), Vox Populi (3) e Sensus (2)

Por Maurício Costa Romão

De há muito temos insistido que candidatos e staff de campanha eleitoral não devem brigar com pesquisa, pois se trata de uma luta inglória, muito difícil de ser vencida.

Quando se toma conhecimento dos resultados adversos da pesquisa (só podem ser adversos, pois se fossem favoráveis não haveria reclamação, a pesquisa teria sido justa, estaria correta, refletiria o “clima das ruas”), eles já são de domínio público, não há como revertê-los, o “dano” já está causado.

Ademais, há uma probabilidade altíssima de o reclamante estar equivocado na sua avaliação. Novas rodadas de pesquisas ou levantamentos contemporâneos de outros institutos vão quase certamente confirmar os achados originais, objeto da manifesta insatisfação.

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