DILMA: DE SINAL AMARELO PARA VERMELHO

Fonte: elaboração própria (dados de Alberto Carlos Almeida)

Maurício Costa Romão

Tornou-se praxe fazer avaliações de governo mediante os indicadores de ótimo e bom extraídos das pesquisas eleitorais.  Embora tecnicamente tenha suas impropriedades (basta dizer que deixa de fora as manifestações de “regular” e “ruim e péssimo”), o fato é que tal mensuração, simples e intuitiva, se consagrou na área político-eleitoral e caiu nas graças do público.  

Independente da medida, os especialistas consideram a avaliação de governo, também tida como sinônimo de popularidade do governante, como um dos principais fatores determinantes do voto: incumbentes bem avaliados tendem a ser reeleitos ou a fazer seus sucessores.

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MOVIMENTOS DE RUA E AVALIAÇÃO DE GOVERNOS

Fonte: elaboração própria com base em pesquisas do IPMN

Maurício Costa Romão

Na medida em que as pesquisas eleitorais vão aparecendo, as nacionais, estaduais e municipais, fica patente um traço distintivo comum: as manifestações populares do meio do ano afetaram sobremaneira as imagens dos governantes urbi et orbi.

Essa afirmação acaba de ser constatada no Recife, capital do estado governado pelo presidenciável Eduardo Campos, através de levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), com trabalho de campo em 21 e 22 de outubro.

Com efeito, em 2012, ano em que o IPMN realizou 14 pesquisas de acompanhamento da eleição para prefeito, de janeiro a setembro, o governador sempre exibiu excepcionais índices de aprovação da gestão na capital, obtendo uma média de 72% de ótimo e bom, com um mínimo de 66% e um máximo de 80%.

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IPMN: MAIORIA APROVA A GESTÃO DO GOVERNADOR EM PERNAMBUCO

Fonte: elaboração própria com base em pesquisas do IPMN

 Maurício Costa Romão

O Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), em parceria com o Jornal do Commercio e o portal LeiaJá, realizou pesquisa de intenções de voto para governo do Estado de Pernambuco, com trabalho de campo levado a efeito entre os dias 21 e 22 deste mês de outubro. O levantamento tem margem de erro de 2,2 pontos de percentagem, para mais ou para menos, um nível de confiança de 95%, e aplicou 2.423 questionários.

Além da convencional intenção de votos, a pesquisa do IPMN captou, também, alguns sentimentos dos eleitores quanto ao ambiente político-eleitoral que permeia a corrida para o governo do estado. Dentre essas impressões mentais dos eleitores, foi selecionada, neste texto, para breves comentários, a avaliação da presente administração estadual. O IPMN procurou saber também como os pernambucanos estavam vendo a gestão da presidente Dilma Rousseff.

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