EMBATE PARA O SENADO EM PERNAMBUCO SEGUE EQUILIBRADO

Fonte: elaboração própria com base em pesquisas de vários institutos

 

Maurício Costa Romão

O gráfico que acompanha o texto mostra a evolução das intenções de voto de 18 pesquisas de diversos institutos divulgadas em Pernambuco desde abril deste ano, incluindo a do Datafolha dada a conhecer ontem (26/09).

Até o dia 13 de agosto, data do falecimento do ex-governador Eduardo Campos, foram realizados seis levantamentos, incluindo o dos dias 12 e 13, da lavra do Datafolha. Neste período as médias de intenção de votos dos dois principais candidatos ao senado foram 36% e 16% para João Paulo e Fernando Bezerra Coelho, respectivamente.

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PESQUISAS ELEITORAIS PARA GOVERNADOR EM PERNAMBUCO

Fonte: elaboração própria com base em várias pesquisas

Maurício Costa Romão

Desde o mês de  abril deste ano foram publicadas dez pesquisas registradas de intenção de votos para governador de Pernambuco, realizadas por quatro institutos: IPMN (3), Ibope (3), Opinião (2) e Datafolha (2).

O gráfico que acompanha o texto expõe os resultados dessas pesquisas em ordem sequencial de trabalho de campo: IPMN (primeira, quinta e oitava), Ibope (segunda, quarta e sétima), Opinião (terceira e nona) e Datafolha (sexta e décima).

As pesquisas realizadas após a morte do ex-governador Eduardo Campos, em número de quatro, estão separadas pela linha verde do gráfico.

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INVASÃO DE REDUTOS

Maurício Costa Romão

O Datafolha realizou em agosto duas pesquisas após a morte de Eduardo Campos: uma nos dias 14 e 15 e outra nos dias 28 e 29. Entre uma e outra, Marina Silva subiu de 21% para 34% de intenções de voto, já empatando tecnicamente com a então líder Dilma Rousseff.

Nas duas pesquisas o Datafolha desagregou os dados por sexo, idade, escolaridade, renda familiar, natureza do município (região metropolitana e interior), porte do município, região do país e religião.

Um fato que chama à atenção é que Marina cresceu de um levantamento para outro em todos os segmentos internos desses estratos, e o fez de forma homogênea, com um avanço de nunca menos que 11 pontos de percentagem em cada um (exceto no segmento 45 a 59 anos de idade, no qual ela subiu “apenas” 10 pontos).

Isso significa que alguns segmentos cativos do reino de Dilma e do lulopetismo foram parcialmente invadidos pela avalanche acreana.

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