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TATARANETOS
10/06/2012Benjamin Steinbruch
Folha de S.Paulo, 05/06/2012
A Argentina continua sendo uma parceira estratégica que o Brasil precisa conservar a qualquer custo
Desde a dramática crise de 2001, escrevi neste espaço cinco artigos sobre a Argentina. Todos sustentaram que os problemas do país vizinho tiveram origem numa série de equívocos de governo: a abertura precipitada do mercado, a extinção de incentivos à indústria, a política cambial desastrada e, por fim, a religiosa obediência à cartilha ortodoxa e recessiva do FMI.
O QUE A ARGENTINA PODE ENSINAR AO BRASIL
25/05/2012Marcos Coimbra
29/04/2012
Na semana que passou, houve votações de grande importância na Câmara dos Deputados brasileira e no Senado argentino. Ambas foram concluídas na quarta feira. Cessam aí as coincidências. Brasil e Argentina são muito diferentes em sua cultura política. Aqui, naquele dia, o governo foi derrotado por uma expressiva maioria. Apurados os votos, a proposta do novo Código Florestal, já aprovada no Senado e que contava com o apoio explícito do governo, recebeu o endosso de apenas 189 deputados. Contra, manifestaram-se 274. 2 abstenções foram computadas.
O QUE DISTINGUE GISELLE BÜNDCHEN DE ALEXANDRE PIRES
22/05/2012Marcos Coimbra
Blog do Noblat, 16/05/2012
Serão iguais os casos de Gisele Bündchen e Alexandre Pires, em suas agruras com duas secretarias da Presidência da República? Ela com a de Políticas para as Mulheres, ele com a de Políticas Especiais de Promoção da Igualdade Racial? Compartilham, no mínimo, uma coisa: tanto a modelo, quanto o cantor foram criticados por sua participação em peças de comunicação consideradas ofensivas e preconceituosas. Gisele em relação às mulheres e Alexandre Pires contra os negros.
O BRASIL DIFERENTE
21/05/2012Josué Gomes da Silva
Folha de S.Paulo, 06/05/2012
A reestatização da YPF, na Argentina, e da distribuidora de energia elétrica, na Bolívia, retomam a polêmica quanto à correção dessas medidas.
Em princípio, representam uma atitude legítima, decisão soberana que cabe a cada nação. Assim, quando adotadas sob o respeito às regras internacionais, aos contratos -desde que os acionistas recebam valor justo- e atendendo interesses da sociedade, a nacionalização é cabível.
BOLA NO CHÃO
17/05/2012Aécio Neves
Folha de S.Paulo, 14/05/2012
Sou um apaixonado por futebol. Dia desses testemunhei um episódio que, acredito, de alguma forma, fala à nossa condição humana.
Refiro-me ao tento anotado no começo do ano por Tim Howard, goleiro do Everton, contra o Bolton, times da primeira divisão inglesa. Batido o tiro de meta, eis que a bola ganhou um súbito impulso do vento e soltou-se em trajetória tão descontrolada que acabou encobrindo o surpreso goleiro adversário.
Sobre o autor
Maurício Costa Romão é Master e Ph.D. em economia pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, sendo autor de livros e de publicações em periódicos nacionais e internacionais...
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